Qual a frequência ideal para se fazer manutenção preventiva nas indústrias?

Ao estabelecer um programa de manutenção eficiente para processos industriais, é importante determinar não apenas quais rotinas de manutenção preventiva devem ser realizadas, mas com que frequência elas devem ser feitas ? especialmente quando falamos de tratamento de água. A resposta para essa pergunta parece superficial e simples, mas é essencial para manter uma rotina produtiva confiável e escapar de problemas que poderiam ser evitados. No artigo a seguir, você conhece mais sobre a manutenção preventiva nas indústrias descobre porque é tão importante manter uma periodicidade consistente nas rotinas preventivas. Boa leitura!

O que significa manutenção preventiva?

 

A manutenção preventiva é a revisão realizada regularmente em um equipamento para diminuir a probabilidade de falha. Ela é executada enquanto o equipamento ainda está funcionando para que a sua operação não seja interrompida inesperadamente.

Em termos da complexidade dessa estratégia de manutenção, ela fica entre a manutenção reativa (ou a execução até a falha) e a manutenção preditiva.

Muitas empresas insistem em administrar a manutenção apenas quando as máquinas param (manutenção reativa), o que cria uma série de problemas que vão desde longos períodos com a produção suspensa até acidentes graves.

Assim, as boas práticas de eficiência fabril forçaram as empresas a criarem rotinas de manutenção preventiva que têm o objetivo de diminuir os custos de funcionamento das máquinas e não interromper a produção.

 

Qual é a frequência ideal para a manutenção preventiva?

 

Não existe uma frequência única recomendada para todos os processos produtivos. Isso acontece porque, em muitas fábricas, a produção ocorre 24 horas em todos os dias do ano, talvez com exceção de uma parada de manutenção de uma ou duas semanas durante o ano.

Nestas circunstâncias, um planejamento cuidadoso precisa ocorrer para que as tarefas de manutenção que não podem ser executadas com máquinas em execução possam ser concluídas no menor período possível.

No caso da manutenção preventiva para tratamento de água ou em processos produtivos que utilizam água (alimentos, bebidas e medicamentos, por exemplo), seja nos processos fabris em si, na substituição de consumíveis ou durante a regeneração de uma coluna deionizadora, é importante que os sistemas de osmose reversa sejam mantidos da forma correta.

Sensores, medidores, bombas e demais itens de automação precisam passar por um processo de manutenção rigoroso. Isso garante não apenas a qualidade da água, mas protege as máquinas contra corrosão e outros defeitos.

 

Criando rotinas de manutenção eficientes

 

Quando as interrupções e os cronogramas de produção ditam intervalos de manutenção preventiva, os requisitos de recursos variam de períodos de baixa demanda de reparos para uma verdadeira corrida contra o tempo quando a máquina fica disponível para manutenção.

Quando a capacidade de manutenção é utilizada, juntamente com o uso apropriado de produtos e acessórios de qualidade, os altos e baixos do agendamento de recursos de manutenção são menos significativos.

Assim, mesmo que a produção seja ininterrupta, é preciso criar rotinas de manutenção realistas. Os prejuízos de não realizar a manutenção preventiva adequada superam as perdas com a suspensão momentânea da produção.

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