Com que frequência deve ser feita a manutenção dos equipamentos do seu laboratório?

Qualquer equipamento, seja qual for sua função, precisa receber manutenções periódicas para que seu funcionamento se mantenha eficiente e não haja quaisquer riscos de acidentes ou perda de utilidade. Isso é muito importante, por exemplo, em laboratórios.

 

Afinal, esse tipo de local recebe experimentos importantes, assim como busca ser inovador em soluções de diversos problemas. Portanto, é fundamental que sua estrutura esteja sempre em boas condições. Mas como saber quando é a hora certa de realizar uma manutenção de equipamentos?

Isso é o que comentaremos neste conteúdo, colocando alguns pontos importantes na discussão. Assim, todos os interessados que trabalham em laboratórios, independentemente de seus objetivos e funções, saberão melhor como agir.

 

 

Momento certo depende de alguns fatores

 

Primeiro de tudo, é importante entender que nem todos os equipamentos têm uma resposta fechada sobre a frequência ideal. Na maioria das vezes, depende da quantidade de uso, da ocorrência ou não de algum imprevisto, como uma queda, derramamento de algum líquido, etc.

 

Portanto, o ideal é que não fique preso a um número mágico, com outros contextos fazendo parte da resposta. Além disso, sempre é importante ficar atento ao que os manuais dos equipamentos dizem, sobre tempo de utilização até a manutenção, quantidade de vezes em que foi utilizado, entre outros detalhes.

 

 

Atenção dos utilizadores é fundamental

 

Sendo assim, um aspecto que ajudará a entender a frequência ideal é a percepção e atenção dos utilizadores de determinado equipamento. Por exemplo, se um colaborador percebe que depois de "x" meses o objeto começa a falhar e esse padrão se repete, cria-se uma boa resposta sobre o período e a frequência de manutenção.

 

Por isso, os consertos e calibragens são essenciais, mas eles precisam acontecer a partir do momento em que os próprios trabalhadores percebam que o funcionamento não está sendo eficiente. Até para que seja detectado se é apenas uma questão de calibragem ou se há defeitos propriamente ditos.

 

As pessoas envolvidas na utilização também podem auxiliar com a limpeza constante e uso consciente e cuidadoso dos equipamentos para manter seu uso eficiente por mais tempo. Ou seja, a forma como o aparelho é cuidado também influencia na frequência da necessidade de manutenção.

 

 

Manutenção preventiva também influencia

 

Por fim, ainda pode-se falar sobre o conceito de manutenção preventiva. Mesmo que não haja maiores problemas, a empresa pode optar, se houver interesse e orçamento para tal, por investir em estudos sobre o funcionamento dos equipamentos de forma a evitar problemas futuros.

 

Assim, em vez de criar uma frequência exata de manutenções, os gestores lançam mão de uma revisão periódica, e aí pode ser definido prazos como seis meses ou um ano, a depender da verba disponível para este tipo de atividade, sem que haja sinal aparente de quebra ou problema. Mas isso, certamente, influenciará na necessidade de consertos futuros.

 

No fim, o mais importante é entender que, mais do que uma resposta com tempo pré-definido, a frequência certa para manutenção nos equipamentos laboratoriais passa por variáveis e pelo projeto da empresa, se pretende usar manutenção preventiva ou não, por exemplo.

 

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