Isso garante que a desinfecção aconteça de maneira eficiente devido à retenção dos sais insolúveis, substâncias contaminantes que ficam retiradas durante a osmose reversa. Então, a água passa a apresentar um estado de pureza e fica isenta dos sais. Ao longo do artigo, mais detalhes sobre este processo serão comentados. Continue a leitura para saber mais.
Como funciona o processo de osmose reversa hospitalar para a esterilização?
Usado há mais de 50 anos, o procedimento de osmose reversa hospitalar assegura a remoção das impurezas da água através da retenção de partículas por uma membrana semipermeável.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o processo em questão tem sido o mais usado quando se fala sobre a purificação da água, visto que ele é capaz de reter cerca de 99,98% dos microorganismos e demais componentes indesejáveis.
Ao contrário da osmose que acontece de maneira natural, a osmose reversa não é realizada pelas células. Isso acontece porque ela precisa ser feita do lado mais concentrado da membrana, de modo que a água passa deste local para um ambiente mais diluído.
Portanto, trata-se de um dos poucos métodos disponíveis na atualidade para a remoção de partículas.
Qual é a função da osmose reversa hospitalar?
É possível afirmar que a osmose reversa hospitalar pode ser usada para diversas finalidades, como a purificação da água, a dessalinização da água salgada e também a desinfecção dos espaços hospitalares.
Especificamente nos ambientes médicos, é possível afirmar que este processo é capaz de contribuir bastante para questões de segurança. Desse modo, é usado em procedimentos como a hemodiálise, que consiste na filtragem do sangue para a remoção de impurezas.
Ainda nos hospitais, a osmose reversa é usada para esterilizar os aparelhos e instrumentos de uso cotidiano. Assim, ela se mostra vital para garantir, por exemplo, o risco de contaminação.
Como funciona o processo de osmose reversa hospitalar?
Em termos de funcionamento, o processo de osmose reversa hospitalar pode ser considerado bastante simples.
Ele é executado através da pressão na água, o que garante que ela conseguirá passar pela membrana semipermeável. Devido a esta característica da barreira, ela acaba separando a água em duas correntes distintas e filtrando as impurezas.
Desse modo, uma das correntes concentra todos os agentes responsáveis pela contaminação e a outra possui água purificada, livre de qualquer tipo de impureza. Portanto, é interessante ressaltar que um dos principais benefícios deste sistema é garantir que compostos que não deveriam estar presentes na água sejam separados.
De acordo com informações da agência de proteção ambiental dos Estrados Unidos, este processo retém até 800 substâncias distintas. Além disso, a comunidade médica costuma usar a água produzida neste processo para melhorar as condições de saúde dos seus pacientes.
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